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Durante o horário de líderes na sessão plenária desta quinta-feira (26), os deputados que se pronunciaram fizeram observações sobre gastos no setor público. Primeiro a se pronunciar, o deputado Luiz Eduardo (SDD) abordou os custos do Governo Federal com mídia.
“Circulam informações de que o Governo Federal investiu um R$ 1 bilhão em mídia e infelizmente apenas R$ 860 milhões em segurança pública. Por isso que acontece o caos, onde foram vitimados recentemente quatro médicos no Rio de Janeiro, o que deixou todos os brasileiros tristes e emocionalmente abalados contra esse crime bárbaro”, disse.
O parlamentar ainda chamou a atenção para o RN, com relação aos gastos do governo estadual com pessoal.
“Temos três limites, o de 44% que acende o sinal verde; o de 46% que acende o sinal laranja e o de 49%, sinal vermelho, mas aqui infelizmente o RN está com 56.76%, muito acima do que preconiza a Lei de Responsabilidade Fiscal”, alertou.
“Esse aumento de gastos, com a contratação de muitos funcionários, pode ser cortado para diminuir a despesa. O governo tem que fazer o dever de casa, reduzir para equilibrar as contas públicas e criar um bom ambiente de negócios onde se tenha segurança jurídica, atraindo empresas que possam gerar emprego e renda”, disse.
Política foi o tom predominante no discurso da deputada Eudiane Macedo (PV). A parlamentar traçou um histórico da sua participação no partido a partir do convite para que passasse a integrar o Partido Verde. Eudiane defendeu o crescimento do PV:
“Temos que pensar em crescer dentro do nosso Estado, mas principalmente dentro da capital”, observou.
Eudiane defendeu o diálogo com a população para que os integrantes do partido possam mostrar projetos e acolher demandas.
“É importante esse entendimento através de diálogos”, disse.
Último a se pronunciar no horário de líderes, Coronel Azevedo (PL) fez um convite aos potiguares para a vigésima primeira edição da Marcha com Jesus, no próximo dia 28.
O deputado ainda criticou a política econômica do governo federal.
“A Petrobras perdeu 6% do seu valor. E isso é preocupante, uma notícia que deixa o setor financeiro preocupado, pois é uma empresa de economia mista cuja maior parte pertence ao povo”, disse.
Fonte: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte