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O governo brasileiro, comandado pelo presidente Jair Bolsonaro, encerra o ano de 2022 no "azul", ou seja, com as contas públicas em dia. Havia oito anos que isso não ocorria no Brasil. Esse resultado positivo para a nossa economia representa um superávit primário das receitas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central.
Conforme as estimativas mais recentes do Tesouro Nacional, o saldo positivo primário de 2022 vai corresponder a 0,4% do PIB, o Produto Interno Bruto, resultado de receita líquida de 18,8% do total de riquezas nacionais e de uma despesa estimada em 18,8%.
“Se confirmada, a projeção para o resultado primário [que exclui despesas financeiras] será a melhor em oito anos. Desde 2014, o Brasil apresentava saldo negativo nas contas públicas”, escreveu nas redes sociais o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Para o especialista em Orçamentos Públicos e Finanças, César Lima, a notícia, além de transmitir mais segurança para o mercado internacional, é ótima para a imagem do País. Contudo, ele ressalta que é preciso estar atento ao que de fato se economizou - e como a sociedade se beneficiou com o superávit das contas públicas.
“Esse resultado é muito bom para a imagem do Brasil em termos de mercado internacional, até porque, passa uma visão de que as contas públicas estão sob controle e que, em caso de necessidade e endividamento, o Brasil tem capacidade de arcar com os seus compromissos”, avalia. “É um bom sinal. uma salubridade das contas públicas, mas que deve ser analisado mais a fundo em termos de devolução para a sociedade no que ela tem pago em impostos”, observa.
Uma das parlamentares mais ligadas ao presidente Jair Bolsonaro, a deputada federal, Bia Kicis, do PL, elogia a atuação do governo federal nas finanças.
“O governo Bolsonaro foi um governo que trabalhou a assistência aos vulneráveis com muita responsabilidade fiscal, terminando com os dados da economia todos positivos, PIB, desemprego, deflação, claro que vejo com bons olhos”, destaca.
Também filiado ao partido liberal, o PL, o deputado gaúcho Bibo Nunes destaca que a política econômica do governo Bolsonaro se saiu bem, num ano atípico, com enfrentamento Da covid-19 e crises financeiras no exterior promovidas pela Guerra Na Ucrânia, administrando bem questões domésticas, como o preço dos combustíveis.
“O governo Bolsonaro fechar no azul não é, para mim, novidade alguma. Fechou no azul depois de enfrentar a pandemia, uma guerra, os países do mundo inteiro com a maior inflação, como foi os Estados Unidos e Inglaterra com 40% de inflação e o Brasil dando exemplo, inclusive com relação ao preço dos combustíveis”, elogia.
“Então com essa política econômica que era praticada pelo Paulo Guedes não é surpresa alguma o mercado externo e interno acreditando muito no Brasil”, enfatiza.
Empresário do ramo da metalurgia e comércio de materiais elétricos e presidente do sindicato patronal dos metalúrgicos em Goiás, Ian Moreira destaca o crescimento em vários setores da indústria na gestão Bolsonaro e torce para que o novo governo siga com a economia no rumo certo.
“O governo Bolsonaro encerrou um ciclo com crescimento, tanto da indústria, quanto do comércio e agropecuária. O Brasil ascendeu e estava preparado para a continuação de todo esse crescimento que foi fomentado lá atrás, em 2016, quando o Michel Temer assumiu”, comenta.
“Temos que torcer para que o governo Lula mantenha as bases do que foi construído e rume na direção correta”, faz figa.
Fonte: Brasil 61