https://www.youtube.com/channel/UCSgK0PVg6G0f3XaFAYkqeuQ

noticias Seja bem vindo ao nosso site Assú Todo Dia!

Política

Militares afirmam que TSE dificultou acesso a informações e dizem que sistema não é isento a fraude

TSE nega existência de fraude nas eleições, mas militares afirmam que o sistema não está imune à influência de um \'código malicioso\'

Publicada em 10/11/22 às 12:20h - 86 visualizações

Gustavo Varela


Compartilhe
Compartilhar a noticia Militares afirmam que TSE dificultou acesso a informações e dizem que sistema não é isento a fraude  Compartilhar a noticia Militares afirmam que TSE dificultou acesso a informações e dizem que sistema não é isento a fraude  Compartilhar a noticia Militares afirmam que TSE dificultou acesso a informações e dizem que sistema não é isento a fraude

Link da Notícia:

Militares afirmam que TSE dificultou acesso a informações e dizem que sistema não é isento a fraude
Urnas eletrônicas usadas nas eleições de 2022  (Foto: Reprodução)

O Ministério da Defesa apresentou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta quarta-feira (09) o relatório do trabalho de fiscalização do sistema eletrônico de votação realizado pela equipe de técnicos militares das Forças Armadas. Segundo o documento, o tribunal dificultou a análise dos códigos-fonte das urnas eletrônicas. Além disso, os militares apontaram falhas nos mecanismos de fiscalização do sistema no momento da votação. O TSE nega a existência de fraude (leia mais abaixo). 

Do trabalho realizado, destaco dois pontos. Primeiro, foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo. Segundo, dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”, afirmou o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira. 

Sobre os códigos-fonte, os militares ressaltaram que “foram autorizadas somente análises estáticas, ou seja, foi impossibilitada a execução dos códigos-fonte, fato que teve por consequência a não compreensão da sequência de execução de cada parte do sistema, bem como do funcionamento do sistema”. 

Ainda de acordo com o relatório, “não foi autorizado o acesso ao sistema de controle de versões do SEV [sistema eletrônico de votação], o que inviabilizou a comparação da versão compilada com a versão fiscalizada”. 

Não há certeza de que o código presente nas urnas é exatamente o que foi verificado”, disseram as Forças Armadas. 

Os militares frisaram também que “não foi concedido acesso às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros e referenciadas no código-fonte, limitando o entendimento do sistema inspecionado”. 

As restrições à fiscalização no ambiente de análise dificultaram a inspeção de um sistema complexo, que possui mais de 17 milhões de linhas de código-fonte”. 

A notícia é do portal R7 e para saber mais é só clicar aqui. 




ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário


Insira os caracteres no campo abaixo:








Nosso Whatsapp

 (84) 99465-0642

Visitas: 571963
Usuários Online: 660
Copyright (c) 2024 - Assú Todo Dia
Converse conosco pelo Whatsapp!