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Algodão agroecológico: safra prevê 783 toneladas no RN em 2023

A meta é viabilizar o plantio de 1304,50 hectares de algodão agroecológico plantados em consórcio com cultivos alimentares

Publicada em 27/03/23 às 10:56h - 78 visualizações

Gustavo Varela


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Algodão agroecológico: safra prevê 783 toneladas no RN em 2023
Para a safra deste ano, participarão 111 municípios  (Foto: Reprodução)

Agricultores e agricultoras familiares iniciaram o plantio das sementes do algodão agroecológico, deflagrando oficialmente a safra 2023 da cultura no Rio Grande do Norte.

A meta é viabilizar o plantio de 1304,50 hectares de algodão agroecológico plantados em consórcio com cultivos alimentares. A produtividade estimada para este ano é de 600 quilos de algodão por hectare plantado. 

A entrega das sementes para o plantio do algodão foi realizada por meio dos parceiros do Projeto, como Instituto Casaca de Couro, Acopasa/Diaconia e Rede Xique-Xique. A distribuição já está concluída e foi realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (SEDRAF-RN), e pelos escritórios da Emater-RN, paralelamente à distribuição das sementes crioulas (milho, feijão, fava e sorgo) de outros tipos de cultivo. O algodão está sendo plantado de forma consorciada, por exemplo, com sementes de milho posto rico, feijão dos tipos pingo de ouro e costela de vaca, arroz vermelho, fava branca e sorgo. 

Para a safra deste ano, participarão 111 municípios. O plantio do algodão começou no Alto Oeste do estado, em 18 municípios; no Seridó, como por exemplo em Parelhas, Ouro Branco, Jardim do Seridó, Caicó, entre outros; e na região de Assu. Esse plantio ocorre de maneira descentralizada pelo território potiguar, já que as chuvas não acontecem uniformemente. 

Esse é um projeto fundamental, pois proporciona vida digna no semiárido”, considerou o diretor-geral da Emater-RN. Estão sendo distribuídos aproximadamente 13 mil quilos de sementes de algodão para mais de 1.118 famílias agricultoras cadastradas no projeto Algodão Agroecológico Potiguar e no Programa Estadual de Sementes Crioulas, e para algumas famílias acampadas de trabalhadores e trabalhadoras rurais sem terra, mobilizadas pelo MST, e outras residentes nas comunidades indígenas do Amarelão, em João Câmara (RN).  

Ao todo, 85% das famílias participantes do Projeto Algodão Agroecológico Potiguar recebem assistência técnica da Emater-RN. Os produtores, assim como extensionistas rurais e técnicos de organizações não governamentais contratados pela Sedraf-RN, estão realizando um curso modulado ministrado pela Embrapa Algodão, com ensinamentos acerca de planejamento e organização dos consórcios agroecológicos, orientações sobre o plantio do algodão, introdução ao manejo e controle de pragas e doenças, além de poderem socializar sobre a unidade de produção das famílias assistidas, e discutirem sobre gênero e geração. 

O Projeto Algodão Agroecológico Potiguar foi lançado pela governadora Fátima Bezerra em 2021 e, em sua primeira safra, de 2022, obteve a mobilização de 248 famílias agricultoras em 48 municípios, que garantiram o cultivo de 276 hectares de algodão em consórcio com as demais culturas alimentares. A produção chegou a 131,2 toneladas de algodão em rama e 11,5 toneladas da pluma. A primeira safra, desde a retomada da cotonicultura no RN, movimentou R$ 494.367,00. 

O projeto é coordenado pelo Governo do Estado, por intermédio da Sedraf e Emater-RN. Ele é constituído por um arranjo institucional que conta com a participação de importantes parceiros: Embrapa Algodão, prefeituras, Instituto Riachuelo, Sebrae, Diaconia, Acopasa, Vert, Unicafes, Instituto Casaca de Couro, Norfil, FAO, Rede Xique-Xique e Justa Trama. 

Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Norte 




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