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Emater prestará assistência técnica a 650 famílias no cultivo do algodão

Para o próximo ano, a meta é viabilizar a participação de 800 agricultores, com mil hectares de algodão agroecológico em consórcio com cultivos alimentares como milho, feijão, sorgo e gergelim

Publicada em 15/12/22 às 17:51h - 67 visualizações

Gustavo Varela


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Emater prestará assistência técnica a 650 famílias no cultivo do algodão
O Projeto Algodão Agroecológico Potiguar foi lançado pela governadora Fátima Bezerra no final de 2021 e obteve a primeira safra este ano, com a mobilização de 30 municípios  (Foto: Reprodução)

Após obter resultados importantes em 2022 – primeiro ano de execução – o Projeto Algodão Agroecológico Potiguar está sendo planejado para o próximo exercício, por meio de seminários territoriais que percorrem o Rio Grande do Norte, com o objetivo de mobilizar agricultores familiares para a safra 2023. 

As reuniões são promovidas pelo Governo do Estado, por meio da Emater-RN – instituição executora do projeto – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (Sedraf-RN), e demais parceiros, e pretendem ampliar o número de agricultores participantes no projeto. 

Nesta quinta-feira (15), o seminário de mobilização ocorre em Pau dos Ferros, após realizadas reuniões semelhantes em São Paulo do Potengi e Mossoró. Nas próximas semanas, as mobilizações acontecerão nos dias 19, 26 e 27 de dezembro, respectivamente em Santa Cruz (Territórios Trairi e Seridó), Santo Antônio (Agreste Litoral Sul) e João Câmara (Território Mato Grande). 

Para o próximo ano, a meta é viabilizar a participação de 800 agricultores, com mil hectares de algodão agroecológico em consórcio com cultivos alimentares como milho, feijão, sorgo e gergelim. Desse total, a Emater-RN vai prestar assistência técnica a 650 famílias, ou seja, mais de 81% dos agricultores participantes do projeto. 

Segundo o diretor-geral da Emater-RN, Cesar Oliveira, “esse percentual revela a participação expressiva da Emater nesse projeto, mas também de todos os parceiros e parceiras. Estamos trabalhando com a estimativa de produtividade por hectare de 600 quilos de algodão em 2023”. 

O Projeto Algodão Agroecológico Potiguar foi lançado pela governadora Fátima Bezerra no final de 2021 e obteve a primeira safra este ano, com a mobilização de 30 municípios, 254 agricultores familiares, que garantiram o cultivo de 340 hectares de algodão em consórcio com as demais culturas alimentares. A produção chegou a 117 toneladas de algodão. 
CAPACITAÇÃO 

Além dos seminários de mobilização, extensionistas rurais da Emater-RN e agricultores familiares iniciam, no próximo dia 22 de dezembro, no Centro de Treinamento da Emater em São José de Mipibu (Centern), um Seminário de Qualificação e Formação inserida no Projeto Algodão Agroecológico Potiguar. 

O primeiro módulo será ministrado pelo engenheiro agrônomo Marenilson Silva, que atua na Embrapa Algodão, em que serão apresentadas e discutidas técnicas de produção do algodão em consórcio com culturas alimentares. 
PARCERIAS 

Participam do arranjo institucional do Projeto Algodão Agroecológico Potiguar a Embrapa Algodão, Sebrae, Diaconia, Acopasa, Vert, Unicafes, Instituto Casaca de Couro, Norfil, FAO, Rede Xique-Xique e Justa Trama. 

Esse projeto representa a maior iniciativa de cultivo de algodão agroecológico no Brasil”, considerou o diretor-geral da Emater-RN. 

O arranjo institucional que construímos já garante que os agricultores familiares receberão sementes e sacaria, terão garantia de compra e preço previamente estabelecido, gerará uma receita bruta em 2023, de aproximadamente 2 milhões de reais”. 

Como se trata de uma cultura cujo ciclo é de apenas quatro meses, durante esse período os agricultores poderão obter uma renda direta entre R$ 2.300,00 e R$ 4.500,00 com o cultivo do algodão, sem falar da receita vinda dos cultivos de feijão, milho, gergelim, sorgo consorciados com algodão. 

Para Cesar Oliveira, o projeto tem outro aspecto positivo, que é o cultivo sem veneno. 

Isso demonstra para os agricultores familiares e para a sociedade que é possível produzir sem veneno, considerando ainda o consórcio com as culturas alimentares, reforçando a nossa estratégia de fortalecimento da agricultura familiar na perspectiva da produção de alimentos saudáveis”, finalizou. 

Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Norte 




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