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Esporte

Potiguares querem brilhar e sonham com pódios em Paris

A competição começa no próximo dia 28 de agosto e segue até 08 de setembro

Publicada em 19/08/24 às 17:32h - 20 visualizações

Gustavo Varela/Assú Todo Dia


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Potiguares querem brilhar e sonham com pódios em Paris
Maria Rizonaide conta com o apoio do técnico Carlos Williams  (Foto: Anderson Regis)

O Rio Grande do Norte deixou a Olimpíada de Paris com duas medalhas de prata conquistadas pelas jogadoras de futebol Antônia Silva e Priscila Silva. Nas Paralimpíadas, na capital francesa, a expectativa é que o Estado conquiste muitos pódios. A competição começa no próximo dia 28 e segue até 08 de setembro. São 18 potiguares que estarão em Paris com o Time Brasil, sendo 14 atletas, um técnico em halterofilismo dois médicos e uma enfermeira que estão incorporados à delegação.

A equipe brasileira é composta por 279 atletas. O grupo é formado por 254 esportistas com deficiência, 19 atletas-guia (sendo 18 do atletismo e 1 do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. Os atletas do país estarão em disputas de 20 das 22 modalidades do programa dos Jogos, uma vez que os brasileiros não conseguiram a classificação no basquete em cadeira de rodas e no rúgbi em cadeira de rodas.

Esta será a maior missão brasileira em uma edição do megaevento fora do Brasil, superando os 259 convocados de Tóquio 2020, que também havia sido à época a missão com mais atletas em terras estrangeiras. O número só não supera o registrado nos Jogos do Rio 2016, quando o Brasil contou com 278 atletas com deficiência. Naquela edição, o Brasil participou de todas as 22 modalidades por ser o país-sede da competição.

Dos 254 atletas com deficiência convocados, 116 são mulheres, ou 45,67% do total dos competidores. O número representa a maior convocação feminina brasileira na história dos Jogos Paralímpicos tanto em quantidade quanto em termos percentuais. As atletas que estarão na capital francesa serão em maior quantidade em Paris do que na edição de 2016, no Rio de Janeiro, quando o Brasil teve 102 mulheres, o que representou 35,17% do total da delegação.

Entre elas, Maria Rizonaide, que está em fase final de preparação para participar da prova de halterofilismo, categoria até 50 kg, compete pela primeira vez. O trajeto rumo à medalha requer que ela melhore sua melhor marca em 11 kg, fato que não a preocupa e não faz a atleta perder o sono.

Carlos Williams, técnico da Sadef e integrante da equipe que o CPB enviará à capital francesa, sabe da dificuldade que terá para fazer uma atleta que chegará aos Jogos com a sétima melhor marca do ranking mundial subir pelo menos quatro posições. Porém, o técnico não duvida de nada.

“Não é fácil fazer um atleta de alto rendimento dar um salto tão grande. A meta é brigar pela medalha de bronze, porque as duas primeiras posições serão disputadas pelas representantes da China e da Nigéria, que levantam mais de 120 kg. A terceira do ranking tem a marca de 116 kg, a melhor marca de Rizonaide é de 106 kg, por isso ela terá de dar esse salto de 11 kg”, explicou Carlos Williams.

Mas, neste percurso, existem as falhas de execução de movimentos, que podem anular o peso dos concorrentes. Parece impossível que, em um mundo de tanta competitividade, possam ocorrer fatos desse tipo, mas, no mundo real do esporte, essa é uma situação bem comum, alerta o técnico.

Venho treinando muito e me preparando para essa prova na França. O primeiro grande sonho da minha vida como atleta já foi realizado e estarei participando da minha primeira Olimpíada. O segundo sonho é trazer uma medalha e vou lutar para que isso ocorra com todas as minhas forças”, afirmou Maria Rizonaide.

A atleta tem nanismo. Começou no halterofilismo em 2011, oito anos após receber um convite de atleta da associação em que iniciou seus treinos. Trabalhou como representante comercial de empresas de cosméticos, empregada doméstica e babá.

A halterofilista foi prata na categoria até 50kg nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023; ouro na Copa do Mundo de Dubai em 2022; ouro no Open das Américas de Saint Louis, nos EUA, em 2022; ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015.

Potiguares em Paris

Adriana Azevedo – Canoagem – Clube de Regatas Curitiba – Natal/RN

Geovana Moura – Goal Ball – Associação dos Deficientes Visuais do RN – Natal

Romário Marques – Goal Ball – Instituto Athlon de Desenvolvimento Esportivo – Natal

Cecília Araújo – Natação – Associação Atlética Ferroviária de Botucatu – Natal

Jardênia Félix – Atletismo,

Maria Clara – Atletismo,

Thalita Simplício – Atletismo,

Clara Daniele – Atletismo,

Felipe Veloso – Atletismo – Atleta Guia

Efraim Andrade – Atletismo – Atleta Guia

Arthur Silva – Judô

Rosicleide Andrade – Judô

Iure Tauan – Bocha

Maria Rizonaide – Halterofilismo

Carlos Williams – Técnico Halterofilismo

Roberto Vital – Médico – Natal

Leonardo Martins – Médico – Parnamirim

Francisca Marques – Enfermeira – Bom Jesus.

Dr Hesojy Gley Pereira Vital da Silva (chefe médico).

Adeilton Dantas – enfermeiro

Wellington José da Cruz – massoterapeuta – ABC

Números XVII edição dos Jogos Paralímpicos

185 – Comitês Paralímpicos Nacionais

22 – esportes

11 – dias de competição

18 – locais de competição

549 – eventos

4.400 – atletas

3 – milhões de espectadores

Fonte: Tribuna do Norte




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