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“O trabalho que nós fizemos foi em vão e mais uma vez fui prejudicado no meu trabalho por um descuido do supervisor da nossa equipe”.
As palavras de Luis Dailson Machado presidente da Liga Açuense de Desportos (LAD) definem o sentimento do assuense que a comunidade local tem após a eliminação da Seleção do Assú do Super Matutão organizado pela Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF). A competição volta-se exclusivamente para aletas amadores. No entanto, um jogador profissional foi inscrito e atuou pela equipe assuense que venceu a Seleção de Macau por 6 a 0 no último sábado e com base no regulamento da competição foi punida com eliminação por inserir um atleta sem aptidão para disputar o torneio.
“Infelizmente Assú colocou em campo um jogador profissional que não podia participar. Infelizmente deixamos tudo na mão do supervisor Carmésio que foi responsável. Nós contratamos Carmésio para fazer essa parte de documentação. Carmésio encaminhou a documentação desse rapaz para Natal, não consultou a Federação e colocou ele em condições de jogo sendo que ele não podia estar apto a participar do campeonato porque é exclusivamente para atleta amador. Infelizmente Carmésio não interpretou bem o regulamento. A cidade perde um trabalho que fizemos. Um trabalho árduo de três meses. Montamos um time para ser campeão do Super Matutão porque a ideia era ser campeão e ir para a segunda divisão [Estadual] com um time trazendo apenas alguns reforços”, disse Dailson à Rádio 89 FM.
“Prefiro não falar. Ele já fez as colocações, então deixa como está. Agradeço a oportunidade”, respondeu Carmésio ao ser procurado para se pronunciar.
Mais uma vez um erro cometido por Carmésio Carlos Cabral resulta em prejuízo ao futebol assuense.
Na disputa do Campeonato Potiguar em 2022 o ASSU foi punido com a perda de pontos por ter escalado um jogador irregular na competição.