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Nessa quarta-feira, 23 de abril de 2025 completou um ano do assassinato da psicóloga Fabiana Maia Veras no interior da clínica de sua propriedade onde atendia seus pacientes.
No final daquela fatídica tarde, a vítima recebeu a visita daquele que seria o seu assassino: João Batista Carvalho Neto – João Bomba servidor do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte veio de Natal em um carro de transporte de passageiros via aplicativo. Foi recebido por Fabiana, entrou no prédio e em seu interior desferiu uma série de golpes de arma branca.
Em seguida chamou o motorista, entrou no carro e voltou para a capital do Estado como se nada tivesse acontecido.
No entanto, câmeras de monitoramento da clínica gravaram a entrada e saída do criminoso. Esse fato aliado a outros possibilitou que a Polícia Civil de Assú sob o comando do delegado Valério Kuerten com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do Núcleo de Investigação Qualificada (NIQ) da PC do Rio Grande do Norte em menos de 24h após o crime pudesse identificar, localizar e prender o suspeito no condomínio onde morava em Natal.
Ele foi trazido para a Delegacia de Assú onde uma multidão o esperava em clima de revolta.
Na aquela oportunidade o delegado de Assú, Dr. Valério passou as primeiras informações relacionadas a investigação.
Em entrevista recente a autoridade policial disse que esse foi o caso que mais marcou sua carreira em quase dez anos como delegado de polícia.
Um ano após o crime que chocou Assú e todo o Estado, dona Dalva Maia que é mãe de Fabiana falou sobre como tem sido seus dias sem a presença e a companhia da filha.
A família viveu a primeira Semana Santa sem Fabiana.
Dona Dalva deixou uma mensagem para mães que tiveram a vida dos seus filhos ceifada pela violência.
João Bomba segue preso e deverá em breve ser julgado devido ao crime cometido.