Líder do Grupo Lagoa Viva, o professor e ativista cultural e ambiental Aldo Cardoso de Lima enviou um áudio aos veículos de imprensa locais por meio dos quais externa o seu clamor em favor do cumprimento da lei que obrigado o Município e proprietários a valorizar, proteger e preservar a história representada pelos casarões e outros monumentos tombados como patrimônio cultural, histórico e arquitetônico. 

Em sua fala, Aldo Cardoso classifica como “revoltante ver” “dois prédios tombados ao lado da igreja matriz de São João Batista desmoronando e outro que requer cuidados”. 

Ele avalia que além da perda para a história do município a questão representa um risco para segurança da população.  

“Salvem o nosso patrimônio”, inicia Aldo Cardoso as suas colocações em nome do Grupo Lagoa Viva.